Quem chegava ao local para ser atendido passava por um circuito de serviços: cadastro, atendimento médico, atendimento jurídico, restaurante, oração e aconselhamento. Ao todo, cerca de 500 pessoas receberam diferentes tipos de atendimentos.

Além de muita música com artistas internacionais e nacionais, o Festival Halleluya trouxe para o Rio de Janeiro ações solidárias através do Shalom Amigo dos Pobres. Na manhã deste sábado (12), dia em que o festival acontece aos pés do Cristo Redentor a partir das 18 horas, a Comunidade Católica Shalom, em unidade com outras comunidades e movimentos da Igreja no Rio, realizou diversas atividades de assistência aos mais necessitados nos Arcos da Lapa. Ao todo, cerca de 500 pessoas receberam diferentes tipos de atendimentos.
Quem chegava ao local para ser atendido passava por um circuito de serviços: cadastro, atendimento médico, atendimento jurídico, restaurante, oração e aconselhamento. 140 medicamentos foram distribuídos, 9 pessoas receberam curativos e outras 91 foram vacinadas. 28 testes de Covid-19 também foram realizados. 700 refeições foram entregues (400 almoços e 300 lanches) e 80 pessoas tomaram banho em chuveiros instalados no local. Além disso, 200 pessoas receberam atendimento jurídico e outras 200, atendimento médico.

Experiência com o Amor
Consagrado na Fraternidade São Francisco de Assis na Providência de Deus, Alex conta que, neste dia, pode presenciar a misericórdia de Deus através dos “irmãos de rua”. Ele partilha ainda que contemplou o cuidado de Deus na forma como os atendidos viviam cada momento, sem alvoroço e com tranquilidade. Frei Paulo, da mesma fraternidade, também serviu aos pobres no evento. O religioso destaca o testemunho de uma mulher que chegou dizendo que estava morta e, ao passar por todos os atendimentos, ela foi tendo uma experiência de amor a ponto de no final pedir um abraço aos missionários que estavam trabalhando no local.
Ana Cecília, estudante de medicina, foi voluntária na ação. A jovem destaca que essa experiência impactou a sua formação profissional. Para ela, o contato com os médicos e com outras pessoas que estavam servindo foi muito importante. Ana teve ainda a oportunidade de encontrar um homem que havia sido atendido por ela em outra campanha.