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No beat da fé

Em 2019, a música eletrônica também evangelizou no palco principal



Uma batida contagiante e envolvente. Um ritmo que mexe com o corpo. Uma energia empolgante. Difícil deixar alguém parado! O som dos dj’s já costuma ser sucesso entre os jovens na tenda eletrônica do Halleluya, mas nesta edição ele veio com força pela primeira vez no palco principal do festival. Abriu duas noites do evento católico com hits cristãos e tirou todo mundo do chão. “É diferente. É uma forma de atingir diretamente os jovens. Quantos dançariam, pulariam num louvor na igreja, na comunidade? A gente se entrega mais”, afirmou o administrador Francisco Pontes, que gosta de música eletrônica.


A professora Karol Freitas disse que o ritmo é bom porque anima e faz rezar. “É um ritmo que muita gente gosta. Talvez se fosse uma música comum, nem todo mundo estaria participando”, destacou. “É uma novidade no meio católico. Mas a igreja tem acolhido com muita alegria”, afirmou o Dj Ângelus, que levantou geral uma multidão no sábado de Halleluya.


No setlist do pernambucano, estavam clássicos da música católica como Erguei aos mãos, do Padre Marcelo Rossi à Oxigênio, da banda Missionário Shalom. Esse, inclusiva, é um remix preferido do Dj e que não pode faltar nos shows. “Mexe comigo. Quando ouvi pela primeira fez eu pensei que tinha que ter essa música no repertório”.


Ângelo está completando 20 anos de missão na música e 12 como DJ. E tudo começou quando ele foi a uma Cristoteca, na cidade de Recife. “Eu me apaixonei em ver tantos jovens dançando até o dia amanhecer, sem droga, sem bebida, sem prostituição”.


E foi na balada cristã que o Dj Roony Moura teve a primeira experiência com Deus. “Eu já era dj secular, tocava pro mundo e eu participei de uma balada santa, cristã. E ali eu tive um profundo encontro com Deus, que decidiu unir o dom que ele tinha me dado com a vontade de ser dele”.



Confira matéria completa: comshalom.org

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